Desafio de simplificar

Por Benito Paret*

A burocracia já foi classificada como um tumor que, extirpado, renasce. Ela é fruto do perfil autoritário da administração pública e da desconfiança baseada no pressuposto de que o cidadão está sempre querendo obter uma vantagem e não um direito que lhe pertence.

Chama a atenção o fato de que os candidatos a cargos públicos sempre se declaram comprometidos com a desburocratização, reconhecida, inclusive, como instrumento indispensável para o desenvolvimento econômico e social.

Desde o período do Estado Novo tentou-se uma modernização da máquina pública. No Governo Kubitschek foi criada a Comissão de Simplificação Burocrática (Cosb). Depois, o Presidente Goulart criou um Ministério Extraordinário da Reforma Administrativa. Em 1964, o presidente Castello Branco criou uma Comissão de Reforma Administrativa.

Em setembro de 1979, Hélio Beltrão assumiu o cargo de Ministro Extraordinário para a Desburocratização com a missão de colocar em prática um programa nacional, visto como essencial até para o incipiente processo de redemocratização.

Na época, o governo acabou com a exigência de diversos atestados, eliminando, por exemplo, o reconhecimento de firmas nos documentos exigidos pelas repartições federais. O ímpeto, porém, perdeu ênfase no final da década de 80.

No início dos anos 90, novas medidas de impacto chegaram a ser adotadas, agora através do Programa Federal de Desregulamentação, com a simplificação de diversos procedimentos e a revogação de mais de cem mil decretos.

Se, por um lado, infelizmente, o avanço obtido com a desburocratização dos anos 80 praticamente desapareceu, como foi o caso do reconhecimento de firmas e autenticação de cópias, a máquina fiscal avançou, simplificando por um lado e aumentando o controle por outro. Prova de avanço são as declarações de Imposto de Renda da atualidade, que facilitam a vida dos contribuintes.

Com a criação do Sistema Publico de Escrituração Fiscal (SPED), em 2000, começou a integração dos Fiscos, tornando-se obrigatório, posteriormente, que as informações fossem transmitidas aos órgãos tributários no momento de sua efetivação, e, a partir de abril de 2011, toda circulação de mercadorias gerasse Nota Fiscal Eletrônica. Em continuação foi criado o EFD Social, consolidando as informações decorrentes dos vínculos trabalhistas. O próximo passo será a Nota Fiscal do Consumidor, controlando-se em tempo real todas as transações de varejo.

Não há duvida que estes avanços simplificam a vida das empresas, embora aumentem o controle do fisco sobre suas atividades. Se as promessas eleitorais se tornarem realidade, esperam-se melhorias para o cotidiano das pessoas, através do uso intensivo da internet, com medidas que tornem suas vidas mais fáceis, com reflexos na gestão da saúde, da educação, da mobilidade urbana, da segurança, enfim das relações com o Estado e entre os cidadãos.

Benito Paret é presidente do Sindicato das Empresas de Informática do Rio de Janeiro.

Fonte:

Jornal: O Globo

Data: 20/10/2014

Caderno: Opinião

Autor: Benito Paret

Página: 15

Inteligência organizacional

Inteligência Organizacional é o somatório de inovação, criatividade, qualidade, produtividade, efetividade, perenidade, rentabilidade, modernidade, inteligência competitiva e gestão do conhecimento (DENIS REZENDE, 2002 – Tese Doutorado).

É íntima a relação entre a inteligência das pessoas, a inteligência organizacional e a elaboração dos objetivos, a formulação das estratégias e a implementação das ações organizacionais.

A sinergia das funções organizacionais, a adequação das tecnologias disponíveis, a elaboração do planejamento estratégico organizacional e do planejamento estratégico de informações (incluindo sistemas de informação e tecnologia da informação), a gestão da informação, a gestão do conhecimento e a prática da inteligência competitiva nas organizações favorecem a inteligência organizacional.

As organizações que aplicam os conceitos e os modelos de Inteligência Organizacional são organizações diferenciadas, não comuns, não triviais, não “básicas”. Essas organizações incentivam e praticam ações, atividades e projetos com inovação, criatividade, qualidade, produtividade, efetividade, perenidade, rentabilidade, modernidade, inteligência competitiva e gestão do conhecimento (DENIS REZENDE, 2002 – Tese Doutorado). Consideram também o conceito internacional de “Organizational Business Intelligence (OBI)” e não apenas utilizam um “Software BI”.

O Projeto OBI (Organizational Business Intelligence OBI) é elaborado com o conceito e modelo de inteligência organizacional juntamente com a gestão dos projetos de: estratégias; informações; conhecimentos; processos organizacionais; perfil profissional de pessoas; sistemas de informações; e tecnologia da informação.

Fonte livro: REZENDE, Denis Alcides. Planejamento estratégico público ou privado: guia para projetos em organizações de governo ou de negócios. 2ed. São Paulo: Atlas, 2012.

Visite: http://www.DenisAlcidesRezende.com.br/9d-consultoria/organizational-business-intelligence.html

Software de Business Intelligence facilita a tomada de decisões em escritório de advocacia

A Ferreira & Chagas Advogados é referência nacional em advocacia empresarial com mais de vinte anos de atendimento a empresas dos mais variados portes e segmentos econômicos, especialmente, grandes corporações do setor bancário. O escritório aplica conceitos modernos de gestão à banca de advocacia e utiliza diversas ferramentas de tecnologia para ganhar eficiência.
As principais informações gerenciais são tratadas por ferramentas de Business Intelligence, que extraem dados do sistema de gestão de processos do escritório e garantem, de forma rápida e eficiente, a elaboração de mais de uma centena de relatórios para medir eficiência, rentabilidade, auditoria e muitos outros controles estatísticos. O grande volume de processos do escritório, analisado de uma forma dinâmica, trouxe uma nova visão de negócio para Ferreira & Chagas.
O diretor de Tecnologia da Informação Marcelo Marques explica que o BXBmaster e o BXBreports, desenvolvidos pela empresa BXBsoft, são extremamente flexíveis sob o ponto de vista de conexão ao banco de dados e oferecem altos ganhos de produtividade na elaboração de relatórios e análise de grandes volumes de informações. É possível acompanhar o andamento de todas as atividades relacionadas a clientes, advogados e filiais com relatórios que podem ser agendados. “A maioria destes relatórios é atualizada automaticamente durante a madrugada e disponibilizada nos respectivos e-mails dos gestores e diretores. Assim, ao chegar pela manhã, todos nós já temos o panorama geral da operação e iniciamos o dia dando os direcionamentos necessários”, completa Marcelo.
Marcelo ainda acrescenta que um ponto que merece destaque é a gestão financeira através das soluções BXB. “Seguindo o conceito de Gestão à Vista, elaboramos diversos relatórios que demonstram a evolução financeira da companhia. Os relatórios são distribuídos automaticamente e, desta forma, todos estão sempre focados na busca de resultados. Embora poderoso, o BXB é um software extremamente simples de ser operado, o que nos permite a criação de cubos e relatórios em tempo real para uma reunião específica ou mesmo para fornecer alguma informação pontual solicitada por algum cliente. Estamos muito satisfeitos com os resultados oferecidos pelas soluções BXB”.
Leonardo R. M. Matt, sócio-diretor da BXBsoft salienta que “a simplicidade para o uso faz parte da concepção das ferramentas BXB e implica diretamente no seu baixo custo de manutenção, ao mesmo tempo que a sua flexibilidade permite a utilização nos diversos departamentos de uma organização, como também em diferentes segmentos de mercado”.

Fonte: BXBsoft

Contribuição do BI para a profissionalização da gestão organizacional

55274.88934-Business-Intelligence

Por Diego Elias no Portal CanalTech

Atualmente as empresas buscam melhorias para alavancar resultados com eficiência e eficácia. Isso devido principalmente a grande concorrência e exigência do mercado. Para isso são empregadas muitas tecnologias e técnicas para o aperfeiçoamento das atividades empresarias, como o exemplo do Business Process Management (BPM, em português Gerenciamento de Processos de Negócios), que gerencia, mapeia, modela e automatiza (em alguns casos) os processos de negócios para otimização das atividades e tarefas.
É recomendável organizar os processos antes da automação e também da implantação de um sistema de Business Intelligence (BI). Isso porque é muito custoso, e além do mais, não faz sentido automatizar processos desestruturados ou pouco confiável extrair informação de um ambiente caótico. Por isso é aconselhável que, inicialmente, os processos de negócios sejam mapeados e melhorados para amplificar, de forma ordenada, o crescimento empresarial.
Uma das grandes contribuições do BI, na minha opinião, é a mudança na forma de pensar e agir das pessoas, conduzindo a organização a uma cultura analítica e de resultados. Se trata praticamente de um novo paradigma, quebrando barreiras que existiam quando se pensava de forma pontual e operacional. A solução de BI possibilita a empresa tomar decisões respaldadas nos fatos e não mais apenas em intuições.
O processo de construção da solução de BI possibilita outros benefícios também. Um importante é a crítica construtiva que ele fornece aos sistemas da organização, localizando falhas e inconsistências até então despercebidas aos olhos dos analistas e usuários. Isso agrega robustez aos sistemas transacionais (locais onde são captados os dados para o BI), auxiliando a melhoria continua no ambiente operacional.
Outra mudança e contribuição está relacionado a disseminação da informação e a possibilidade de acesso por toda a organização. Antes eram obtidas informações de diversos sistemas, em diferentes formatos e às vezes com respostas divergentes. Agora essas informações se encontram em um repositório centralizado e com formas muito menos burocrática para consultá-las. Claro que essa “democratização” está relacionada ao quão acessível é a informação aos usuários, não significando porém, que sempre será visível por todos. Isso dependerá da política de acesso estabelecida na organização, pois existem informações confidenciais, sensíveis e de acesso restrito.
Portanto, fica evidente que o BI fornece benefícios que vão além da rápida extração de informações estratégicas e obtenção de insights. Ele consegue também contribuir para o aspecto cultural e na melhoria continua de processos e sistemas transacionais. Aliado a isso, promove a visão analítica e preditiva aos colaboradores, favorecendo a progressão empresarial através de resultados.

Falta de estratégia compromete sonho do Big Data

Data Pavement

No Brasil, projetos são carregados de emoções. Geram conflito, excitação e medo, tornando as adoções mais lentas

Edileuza Soares, no portal CIO

O tema BI/Analytics aparece como prioridade número 1 na agenda de 2014 de CIOs brasileiros, passando na frente até mesmo de assuntos como mobilidade e Cloud Computing, segundo estudos do Gartner. A posição de destaque sinaliza o interesse das companhias em investir em estratégias de Big Data para ter informações preciosas, que ajudem a incrementar negócios. Ao mesmo tempo, o relatório revela que esses projetos são um sonho e que o processo de adoção no mercado local anda lentamente.

A maturidade de Big Data ainda é baixa no País. As iniciativas esbarram na dificuldade dos executivos de medirem o real valor que os projetos trazem para os negócios, na falta de estratégia e talentos especializados. Esses três itens são os maiores desafios das empresas para as implementações, revela estudos apresentados durante a Conferência Business Intelligence e Gestão da Informação 2014, realizada em maio pelo Gartner, em São Paulo.

O tema Big Data é bastante nebuloso não apenas no Brasil, informa Ian Bertram, vice-presidente de pesquisas do Gartner. Ele constata que o assunto gera entusiasmo. Os olhos de muitos executivos brilham, principalmente os das áreas de negócios, quando ouvem falar sobre a possibilidade de dar inteligência aos dados. Porém, os projetos são carregados de emoções. Geram conflito, excitação e medo, tornando as adoções mais lentas.

“A estratégia para Big Data ainda está muito ausente nas empresas porque elas não sabem onde aplicar o Big Data”, acredita Rom Linhares, que lidera esse assunto na HP Brasil. As organizações têm interesse pelo tema, mas falta definir o mapa de desejo para análise de dados, segundo o executivo. Sua recomendação é que as companhias gastem tempo, reunindo os times de TI e negócios para traçarem de oito a seis projetos para teste da prova de valor.

Ricardo Chisman, que lidera a Accenture Digital, na consultoria Accenture Brasil, observa que Big Data tem sido muito demandado pelas áreas de negócios, que precisam criar uma simbiose com a TI. Ele acredita que juntos os dois times conseguirão decidir como a organização pode se beneficiar do uso de dados analíticos.

Na visão do executivo, Big Data tem que fazer parte da agenda digital da empresa e integrar-se à estratégia de negócios, envolvendo atendimento ao cliente, fornecedores e outras áreas. Caso contrário, Big Data corre o risco de ser mais uma solução. Chisman prevê que esse tema será mais discutido no País em 2014, quando deverá ganhar mais maturidade, já que se trata de um caminho sem volta.

Pesquisas globais do Gartner, realizadas em 2012, revelam que 58% das organizações entrevistas disseram que investiram em algum tipo de solução para análise de dados. Em 2013, esse número subiu para 64%, ou seja, 2/3 das companhias abordadas compraram alguma ferramenta para tratar dados.

Entre as razões para adoção de Big Data, 55% apontaram o interesse em melhorar a experiência com o usuário; 49% mencionaram a busca por ganhos de eficiência em seus processos; e 42% destacaram a necessidade de desenvolver produtos inovadores e criar novos modelos de negócios.

Desafios a serem vencidos
Ao serem questionados sobre os desafios para implementação de Big Data, 56% dos entrevistados pelo Gartner revelaram não saber como determinar o valor dessa iniciativa para os negócios. Outros 41% admitiram falta de uma estratégia bem definida para esse tipo de projeto e outros 34% apontam a escassez de talentos especializados como uma das principais barreiras.

Na avaliação dos analistas do Gartner, a sopa de letras envolvendo Big Data (BI, Business Analytics, Data Discovery, Smart Machine, etc) gerou um pouco de confusão no mercado. João Tapadinhas, diretor de pesquisas da consultoria, considera que a indústria tem um pouco de culpa, mas acha que esse processo é natural por se tratar de um movimento novo.

Ele avalia que o Brasil está andando mais lento nessa estrada, mas afirma que as iniciativas estão começando a surgir. São os setores financeiro e de telecom, que vêm se destacando mais no terreno de dados analíticos pela natureza dos seus negócios, que geram grande volumes de informações.

O tema não é mais um hype, mas uma tendência avisa Donald Feinberg, analista distinto e vice-presidente do Gartner, que sempre afirmou que Big Data não existe. Sua previsão é de que esse termo desaparecerá em aproximadamente dois anos, dando lugar para soluções de Business Analytics.

Feinberg estima que em cinco anos haverá uma maior diversidade de soluções de gestão de informações para análises de dados para tratamento em tempo real. Os bancos de dados com processamento em memória devem sofrer queda de preços e aumentar a competitividade no mercado. Haverá outras opções para concorrer com Hana da SAP.

O analista do Gartner assinala que um dos fatores que deverão contribuir para uma adesão maior das tecnologias de análise de dados no País é a chegada de novos players, como fornecedores Hadoop, plataforma de código aberto, criada para analisar grandes volumes de dados estruturados e não estruturados. Até o final de 2014, essas empresas devem começar a desembarcar no Brasil.

Busca por especialistas
O analista do Gartner menciona também o aumento do esforço das companhias para formação de cientistas de dados ou profissionais com habilidade para lidar com grandes volumes de dados. Ele confirma que esse problema não é só do Brasil. Outros mercados estão buscando alternativas para formar mão de obra especializada.

A saída que Bertram sugere para eliminar essa barreira é que as empresas tentem capacitar profissionais de sua equipe que tenham visão de negócios. Esses especialistas podem ser lapidados para lidar com Big Data. Ele cita exemplo de companhias que buscaram esse tipo de mão de obra no mercado, mas que não acertaram porque trouxeram executivos com boa formação acadêmica, mas que não tinham conhecimento da operação.

Começam a surgir algumas iniciativas no Brasil para preencher essa lacuna. A Ícaro Technologies, por exemplo, investiu em um Centro de Excelência (ACE) em Analytics, localizado em Campinas, interior de São Paulo, para estudar e desenvolver novas soluções que auxiliem as empresas na análise de Big Data.

Kleber Stroeh, diretor executivo da Ícaro Technologies, explica que a proposta do ACE é ajudar clientes a aumentar a maturidade sobre Big Data e apoiá-los em projetos, principalmente operadoras de telecom e setor de energia. O local vai operar com uma equipe multidisciplinar para permitir que as companhias possam desenvolver seus projetos e também estimular a formação de mão de obra especializada. A Ícaro negocia parceria com a Universidade de Campinas (Unicamp) para estimular pesquisa e capacitação de jovens em Big Data.

As companhias têm a opção também de alocar um time on demand de cientistas de dados e pagar por hora, como no modelo de consultoria. A HP é uma das empresas que estão prestando esse serviço. No mundo, a companhia conta com 1,2 mil especialistas em Big Data, sendo que 40 atuam no Brasil.

Rom Linhares, practise principal da HP, informa que o modelo de alocação de talentos em Big Data tem sido requisitado por organizações que querem fazer provas de conceito, sem correr o risco de contratação de um cientista de dados. Depois, um grupo pode treinar o time interno para dar continuidade ao projeto.

Segurança na era do Big Data
Uma das áreas em que Big Data deverá se destacar é nos projetos de segurança. Estudos do Gartner estimam que em 2016 cerca de 25% das grandes organizações ao redor do mundo terão adotado soluções analíticas para detecção de fraude. Atualmente, esse índice é de 8%. O retorno do investimento, segundo a consultoria, deverá vir em até seis meses após a implantação.

João Tapadinhas, diretor de pesquisas do Gartner, avalia que as empresas podem obter economias significativas em tempo e dinheiro ao usarem sistemas de análise de dados para evitar crimes e infrações de segurança ao prevenirem perdas e aumentarem sua produtividade.

“Os analíticos de Big Data oferecem às empresas um acesso mais rápido a suas próprias informações. Permitem às empresas combinarem e correlacionarem informações externas e internas para visualizarem um cenário mais amplo de ameaças contra as organizações. Isto se aplica em muitos casos de uso de segurança e fraude, tais como, detecção de ameaças avançadas, ameaças internas e controle de contas”, afirma Tapadinhas.

As informações necessárias para descobrir os eventos de segurança perdem valor ao longo do tempo. A análise de dados inteligente, feita a tempo, é essencial, na medida em que os criminosos e malfeitores são mais rápidos ao cometerem os crimes. No passado, as empresas confiavam em diversos sistemas de monitoramento e detecção em silos. Agora, elas podem utilizar os analíticos de Big Data.

Desmascarando 5 mitos comuns ao Business Intelligence

myths 

De acordo com a definição do site Webopedia, Business Intelligence (BI) significa “Ferramentas e sistemas que desempenham um papel fundamental no processo de planejamento estratégico da corporação. Estes sistemas permitem às empresas coletar, armazenar, acessar e analisar dados corporativos para auxiliar na tomada de decisão”, portanto, quer uma empresa tenha ou não uma ferramenta de Business Intelligence, atividades do dia-a-dia tais como; planejamento estratégico, pesquisa de marketing, desenvolvimento de produtos, avaliação de rentabilidade e gestão de inventário, continuarão ocorrendo e demandando decisões a todo momento. No entanto, existem muitos mitos em torno de ferramentas e / ou implementações de Business Intelligence o que por vezes, inibe as empresas a contratar ferramentas de Business Intelligence.

Mito 1: Ferramentas de Business Intelligence são para grandes empresas apenas

A realidade: Muitas empresas de grande porte percebem a importância de possuir uma ferramenta de Business Intelligence a fim de agilizar seus processos de gerenciamento, planejamento e análiseda informação. No entanto, pequenas empresas podem se beneficiar com ganhos em vantagem competitiva através de melhoras no planejamento estratégico e análise de informações, ajudando na identificação de oportunidades de crescimento.

Mito 2: Todas as ferramentas de Business Intelligence são muito caras

A realidade: Em BI, não tem como tratar separadamente os assuntos valor e maturidade no tema, pois não raramente, nos deparamos comdemandas relativamente simples ou situações em que a empresa ainda não possui maturidade tal em Business Intelligence que justifique investir elevadas somas em ferramentas que contemplam funcionalidades que não serão utilizadas a pleno. O desperdício pode ser evitado nestes casos e não somente pela questão de possibilidade de estouro orçamentário mas também pela dificuldade em se obter disseminação da ferramenta em todas as escalas. É sensato iniciar um projeto de BI com uma ferramenta mais acessível e que esteja aderente ao perfil de maturidade da empresa, otimizando tempo e recursos financeiros.

Mito 3: Todas as implementações de Business Intelligence levam um longo período de tempo

A realidade: Isso depende da forma e da ferramenta de Business Intelligence contratada e também do tipo de mudança ou implementação de Business Intelligence executado. A implementação pode ser feita de forma gradual, setor a setor, de forma a propiciar amadurecimento do projeto e disseminação da cultura de utilização do BI na empresa.

Mito 4: Todas as ferramentas de Business Intelligence são complicadas de se usar para pessoas não-técnicas

A realidade: Ter formação técnica em sistemas de gerenciamento de dados e desenvolvimento de inteligência de negócios pode ser vantajoso, porém, há muitas ferramentas orientadas ao usuário não-técnico. O BXBdashboard por exemplo, permite que o usuário crie de forma simples e rápida, painéis de acompanhamento (dashboards) com objetos gráficos, representando indicadores de performance que sinalizam ao gestor decisões a serem tomadas.

Mito 5: É necessário contratar um funcionário especializado em Business Intelligence para operar a ferramenta

A realidade: Muitas empresas já trabalham no seu dia-a-dia com Business Intelligence, porém, de forma operacional, ou seja, qualquer funcionário está apto a fazer uso e bom uso de uma ferramenta de Business Intelligence, não demandando para isso um funcionário dedicado exclusivamente para tal. Por meio de uma ferramenta de BI, processos antes complexos e demorados em sua operacionalização, poderão ser concluídos em bem menos tempo mediante automatização na transformação dos dados em informações. O BXBreports por exemplo, permite que se crie em pouco tempo um vasto conjunto de relatórios, programando estes para que sejam atualizados frequentemente e se necessário, disparados automaticamente em datas e para destinatários de e-mail previamente agendados no sistema.

 

E você, já tem BI no seu time?

Depois de anos de planejamento, começou no Brasil, a Copa do Mundo de 2014.

 

A atenção volta-se para os 32 países que participam no torneio deste ano e os preparativos finais dentro e fora do campo. Nas próximas cinco semanas, os 32 times jogarão em 64 partidas em 12 cidades diferentes, concorrendo para levantar o troféu no Rio, no dia 13 de julho. Para as equipes envolvidas, este é o resultado de meses de trabalho duro durante todo o processo esgotante de qualificação necessário para reserva de seu lugar no Brasil, mas para os organizadores dos preparativos, tudo começou muito tempo antes disso.

Durante cinco semanas, os olhos do mundo estarão sobre o Brasil e as expectativas são altas, por isso é crucial que cada detalhe siga em acordo com o plano. Quaisquer erros estarão sob intenso escrutínio. Com uma audiência global de mais de 3 bilhões de espectadores, a Copa do Mundo é de longe, o maior evento esportivo do mundo e num projeto nesta escala são necessários anos de planejamento. No entanto, muitos dos fatores envolvidos na entrega de um projeto tão grande têm equivalente relevância dentro de um projeto de BI nas empresas, ainda que este seja mais simples, mais rápido e sem tantas interdependências.

 

Prazo de entrega

O estado dos estádios no Brasil tem sido um grande ponto de discussão na mídia em todo o processo de construção para a Copa do Mundo e, com apenas alguns dias do início, ainda existiam preocupações com 5 dos 12 locais. O prazo original para estes estádios serem concluídos foi em dezembro 2013, mas este continuou a ser empurrado com atrasos, e como consequência, os custos aumentaram. Há uma forte possibilidade de que partes destes estádios não estejam concluídas a tempo e empreiteiras enfrentarão pesadas multas por atraso na entrega dos projetos.

Com BI você pode acompanhar de perto o andamento de obras e prazos de projetos , comparando-os com o cronograma inicial, evitando assim desvios e agindo em tempo para reestabelecimento  do prumo e cumprimento de prazos.

 

Custo do projeto

Sediar um evento como a Copa do Mundo requer um enorme esforço financeiro e o evento deste ano está programado para ser maior do que nunca. Está previsto ao governo brasileiro um custo de cerca de US $ 14 bilhões. Com o desembolso para novos estádios, os custos têm aumentado muito além de estimativas originais.

Foram informados gastos de mais 3,6 bilhões de  dólares em melhorias nos estádio, mais que o triplo do montante original que era de 1,1 bilhões de dólares no orçamento, e isso provocou protestos em massa em todo o país com os cidadãos exigindo maior investimento em saúde, educação e transporte.

Com BI você acompanha os gastos no momento em que ocorrem e consegue corrigir desvios ou entender onde houve descolamento do projeto inicial. Agindo de forma mais rápida, pode-se mudar a estratégia, um fornecedor ou mesmo redirecionar esforços para cumprimento do orçamento ou otimização de custos.

 

Infra-estrutura

Os preparativos da Copa do Mundo têm destacado as limitações da infra-estrutura envelhecida do Brasil e ao longo dos últimos meses foram levantadas questões sobre se ele será capaz de lidar com o afluxo de visitantes internacionais. O governo minimizou recentemente problemas de envelhecimento nos aeroportos do país, muitos dos quais ainda estão passando por reformas que originalmente deveriam ser concluídas muito antes de a Copa do Mundo começar.

No entanto, um número estimado de 600 mil torcedores estrangeiros e 3,1 milhões de brasileiros são esperados para viajar por todo o país durante os eventos do torneio, e há temores de caos no transporte. Os organizadores foram obrigados a abandonar muitas das melhorias na infra-estrutura que originalmente haviam sido prometidas, como obras rodoviárias, redes ferroviárias de alta velocidade e linhas de monotrilho.

Com BI bem dimensionado, não há a necessidade de grandes modificações em infra-estrutura, permitindo que com investimento acessível se possa obter o melhor resultado na medida do seu orçamento. A informação trafega entre as áreas e unidades da empresa estando disponível em temo real se necessário.

 

Segurança

Uma das maiores preocupações para os organizadores da Copa do Mundo envolve as questões de segurança provocada por recentes greves em todo o país, muitas dos quais têm incorrido em violência. Com presença esperada de figuras políticas de todo o mundo a segurança deverá ser acentuada.

Greves policiais recentes e a ameaça de novas ocorrências durante a Copa do Mundo têm agravado os problemas do governo e ele foi forçado a incrementar programas de implementação de segurança. Foi informado uma força de 157 mil policiais e soldados proporcionando segurança durante a Copa do Mundo, sendo destes, 57 mil militares, incluindo 21.000 em alerta para operações de emergência.

Com um projeto de BI, a informação que se obtém é segura, pois reduz-se ou torna-se nula a possibilidade de manipulação de resultados. As informações são iguais e disponíveis simultaneamente a todos. Pode-se controlar os acessos por usuário e atribuir perfis em consonância a função e necessidade de cada funcionário da empresa.

 

Mitigar Riscos

Organizar um evento desta magnitude não é algo simples, longe disso, pois os riscos que envolvem o evento são maximizados durante cada partida de futebol, de forma paralela, ser empresário num pais como o Brasil, também requer muito jogo de cintura e capacidade de planejamento, desta forma, tão importante quanto é para um governante estar cercado de bons assessores e secretarias, para um empresário, estar munido de boas ferramentas que lhe permitam o desempenho de seu trabalho com maestria é algo fundamental.

Por que eu preciso de Business Intelligence (BI) ?

Business Intelligence, ou BI, é um termo que é empregado incessantemente no mundo dos negócios atual. Costumava ser um termo associado a grandes empresas até muito recentemente. No entanto, como a tecnologia de BI tem avançado, opções de implantação, licenciamento e suporte têm aumentado tornando-o mais acessível para pequenas e médias organizações. Mas a pergunta que você deve estar se perguntando é: “Por que eu preciso de BI?”

Em primeiro lugar, vamos discutir o que realmente é BI. Mukhles Zaman, autor do artigo, “Business Intelligence: prós e contras”, definiu a inteligência de negócios como: “… nem um produto nem um sistema. É um termo que combina as arquiteturas, aplicações e bancos de dados. Ele permite em tempo real, acesso interativo, análise e manipulação de informação, fornecendo a comunidade empresarial  fácil acesso aos dados corporativos. BI analisa dados históricos – dados de negócios gerados através de transações ou por outros tipos de atividades de negócios – e ajuda as empresas através da análise das situações de negócios e performances passados ​​e presentes. Ao dar-nos este valioso insight, BI ajuda os decisores a tomarem decisões mais bem informadas e fornece aos usuários finais informações críticas de negócios em seus clientes ou parceiros, incluindo informações sobre comportamentos e tendências. “

Dada esta definição, praticamente toda empresa de pequeno, médio e grande porte pode se beneficiar do BI. Questões específicas ou cenários que são bons indicadores de uma discussão de BI devem ocorrer  e incluem:

  • A necessidade de integrar dados de várias aplicações de negócios ou fontes de dados
  • A falta de visibilidade das operações da empresa, finanças e outras áreas
  • A necessidade de acesso aos dados de negócios relevantes com rapidez e eficiência
  • O aumento do volume de usuários que necessitam e acesso à informação e mais usuários finais que necessitam de capacidades analíticas
  • Rápido crescimento da empresa ou de uma recente fusão / aquisição
  • Introdução de novos produtos
  • Upgrades dentro do ambiente de TI

Alguns benefícios que uma solução de BI oferece a uma organização, independentemente do tamanho:

  • Compartilhar informações de forma eficiente e eficaz com as pessoas em sua organização. BI torna mais fácil para todos – de decisores a equipes funcionais – acessar e analisar informações atuais a qualquer hora e em qualquer lugar. Todo mundo em toda a empresa pode tomar decisões melhores e mais rápidas.
  • Capacitar seus funcionários. Fornecer aos empregados acesso a dados analíticos que estão prontamente disponíveis e compreensíveis lhes permite trabalhar de forma mais eficaz e apoiar a estratégia global de negócios.
  • Simplificar a colaboração e compartilhamento e melhorar o alinhamento com uma única fonte de informações financeiras e operacionais. Ter uma localização única e central permite monitorar seus indicadores chave de desempenho (KPIs),  relatórios de acesso, analisar seus dados, e compartilhar documentos. Todas as áreas funcionais estão alinhadas para articular estratégias, objetivos definidos, e monitorar o desempenho da organização para que você possa tomar decisões bem informadas e oportunas que apoiem a sua estratégia global de negócios.
  • Obter informações para compreender e analisar o desempenho dos negócios e oportunidades em um nível mais profundo. Analisar e avaliar a informação que é mais acessível e fácil de interagir com a tomada de decisões estratégicas e táticas.
  • Entregar análises e relatórios significativos. Prontamente acompanhar e analisar KPIs contra objetivos chave de negócios para obter uma melhor compreensão de como sua empresa está performando hoje, e não quando é tarde demais para melhorar o desempenho.
  • Tenha uma solução com a escalabilidade e flexibilidade para crescer e mudar à medida que sua organização evolui. Muitas empresas se baseiam apenas na ferramenta de BI mais utilizada, a planilha Excel. Enquanto Excel oferece muitos recursos úteis, tais como gráficos, tabelas e tabelas dinâmicas que auxiliam na tomada de decisão, ele não oferece escalabilidade para o seu negócio. Além disso, a compilação de dados de várias bases de dados diferentes, é demorada e é propensa a erros. No entanto, o Excel ainda é um componente-chave de uma solução de BI.

 

http://www.socius1.com/why-do-i-need-a-business-intelligence-solution/

Conheça 4 mitos sobre o Business Intelligence antes de adquirir esta solução

Muito se discute sobre o Business Intelligence (BI) e seu papel dentro das organizações. São comentários e debates sobre as potencialidades da solução, formas de implementação, custos e outros assuntos relacionados a essa solução de suporte a decisão. 

Mas nem tudo que se fala sobre o conceito é verdade. Devemos ficar atentos para não sermos ludibriados e acabarmos levando “gato por lebre”. Então vamos esclarecer as coisas sobre o BI: 

  • Não é um programa ou ferramenta específica: muitas pessoas acham que BI é um programa de computador ou uma ferramenta. Não é programa, pois se trata de um processo complexo com várias etapas e componentes, não podendo assim ser resumido como apenas uma ferramenta. Vale lembrar que o BI é um conceito muito mais abrangente do que simplesmente analisar informações;
  • Não é um sistema pronto: o BI não é um sistema pronto, pois não pode ser preconcebido sem antes conhecer as necessidades da empresa. Ou seja, se trata de um sistema que se compatibiliza às especificidades de cada organização e que se molda para atendê-la da melhor forma possível e não o contrário;
  • Não é apenas uma tecnologia: o BI não é composto por apenas uma tecnologia, mas sim por um conjunto delas. Como exemplo podemos ter o Data Mining (Mineração de Dados), Data Warehouse e OLAP na composição de um sistema de BI;
  • Não é planilha Excel: e aqui vai o que talvez seja o maior mito que é visto por aí. Planilha Excel não é BI. Isso porque o Excel não se encaixa nas diretrizes básicas que um sistema BI requer, tanto na questão de velocidade, como também capacidade de armazenamento, não volatilidade e precisão dos dados. As planilhas Excel não têm recursos para a entrega rápida das respostas, dependendo, assim, apenas do recurso computacional da própria máquina. Diferentemente das soluções de BI, que além de terem arquitetura apropriada para performance, normalmente são armazenadas em servidores de grande capacidade e desempenho. O Excel também é limitado a quantidade de registros e os dados podem ser alterados. Além disso, é comum que não haja padronização nos dados da planilha, dificultando ainda mais a precisão das informações. Definitivamente, nos dias atuais, gerenciar através de planilhas é algo arcaico. O mundo hoje exige mobilidade, velocidade e dinamismo. 

É importante as empresas ficarem atentas ao que o mercado lhes oferece, pois nem toda solução se ajusta às suas realidades. É necessário um estudo muito mais aprofundado das atuais necessidades informacionais, para que então a solução seja moldada com o foco nos objetivos empresariais, e não o contrário, onde organizações precisam se adequar aos processos rígidos e definidos pelos vários sistemas existentes. 

Devemos ter o cuidado, pois o que não falta no mercado é oferta de ferramentas milagrosas, que, se mal adquiridas, podem fornecer uma enorme dor de cabeça às empresas. Muitas dessas ferramentas custam muito caro e não conseguem se adaptar a empresa ou não agregam valor aos processos. Deve haver sempre um planejamento rigoroso nesses tipos de aquisições, com toda a cautela necessária para mitigar as chances de falhas. Dessa forma, com o devido procedimento na contratação da solução, o risco de fracasso é praticamente inexistente.

Matéria completa: http://corporate.canaltech.com.br/noticia/business-intelligence/Conheca-4-mitos-sobre-o-Business-Intelligence-antes-de-adquirir-esta-solucao/#ixzz32ZAorBTM
O conteúdo do Canaltech é protegido sob a licença Creative Commons (CC BY-NC-ND). Você pode reproduzi-lo, desde que insira créditos COM O LINK para o conteúdo original e não faça uso comercial de nossa produção.

Análise de dados vira arma no combate aos hackers

Os criminosos estão cada vez mais ágeis no desenvolvimento de suas técnicas para hackear e mais rápidos em seus ataques, tornando os analíticos de segurança e fraude ainda mais essenciais, avalia o Gartner. Os analíticos de Big Data oferecem para as empresas fácil acesso às informações internas e externas. Durante a Conferência Gartner Business Intelligence e Gestão da Informação, que acontece nos dias 13 e 14 de maio, no Sheraton São Paulo WTC Hotel, os participantes poderão conhecer a ampla gama de aplicações de Big Data nas empresas.

Para o diretor de pesquisas do Gartner e chairman da Conferência, João Tapadinhas, as empresas podem obter economias significativas em tempo e dinheiro ao usarem os analíticos de Big Data para evitar crimes e infrações de segurança ao prevenirem perdas e aumentarem sua produtividade. Em 2016, o Gartner prevê que 25% das grandes empresas globais terão adotado analíticos de Big Data para, ao menos, um caso de segurança ou detecção de fraude, acima dos 8% atuais, e obterão retorno positivo do investimento em até seis meses após a implantação.

“Os analíticos de Big Data oferecem às empresas um acesso mais rápido a suas próprias informações. Permitem às empresas combinarem e correlacionarem informações externas e internas para visualizarem um cenário mais amplo de ameaças contra as organizações. Isto se aplica em muitos casos de uso de segurança e fraude, tais como, detecção de ameaças avançadas, ameaças internas e controle de contas”, afirma Tapadinhas.

As informações necessárias para descobrir os eventos de segurança perdem valor ao longo do tempo e a análise de dados inteligente, feita a tempo, é essencial, na medida em que os criminosos e malfeitores são mais rápidos ao cometerem os crimes. Por exemplo, há um ou dois anos, os hackers olhavam ‘ao redor’, faziam uma extensa ciberespionagem em seus alvos e, depois, cometiam o crime – por dinheiro ou por informação. Hoje em dia, os hackers – sabendo que existem medidas mais efetivas de segurança e prevenção de fraudes aplicadas pelas empresas ‘alvo’ – simplesmente agem diretamente, sem a fase de ‘reconhecimento’.

Para resolver essas questões, no passado, as empresas confiavam em diversos sistemas de monitoramento e detecção em silos, que eram otimizados para muitos casos, como a perda de dados e o monitoramento de usuários privilegiados. Agora, com os analíticos de Big Data, as empresas podem:

·Reduzir o ruído e falsos alertas sobre os sistemas de monitoramento existentes ao enriquecê-los com dados contextuais, além de aplicar analíticos mais inteligentes. Isto é importante, especialmente, na medida em que o número de eventos de segurança aumenta substancialmente ano após ano

·Correlacionar os alertas de alta prioridade resultantes dos sistemas de monitoramento para detectar padrões de abuso e fraude e para obter um maior panorama do estado de segurança da companhia.

·Reunir os dados internos e externos em um único local e procurar padrões conhecidos de violações de segurança ou fraude.

·Desenhar o perfil de contas, usuários ou outras entidades e procurar transações anormais contra eles

·Permanecer ágeis e ficar à frente de indivíduos e atividades maliciosas, por meio de uma sintonia mais rápida de regras e modelos testados contra o fluxo de dados, quase em tempo real 

Os analíticos de Big Data estão à frente da habilidade da maioria das organizações em relação a sua adoção bem sucedida e a maioria dos fornecedores começou a provar a efetividade de seus softwares, pois esse mercado é muito novo. “Recomenda-se ‘começar pequeno, mas pensar grande’ e desenvolver um roteiro que englobe múltiplos casos de uso e aplicações em toda a organização. O retorno do investimento em analíticos de Big Data é, em geral, muito grande para ser ignorado”, completa Tapadinhas.